que não perde (e nem tem) tempo com futilidades,
é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece,
que é independente sentimentalmente dos outros,
que é corajosa, companheira, confidente, amante...
É aquela que às vezes tem uma crise súbita de ciúmes, mas que não tem vergonha nenhuma em admitir que está errada e correr pros seus braços...
É aquela que consegue ao mesmo tempo ser forte e meiga, desarrumada e linda...
Enfim, a mulher moderna é aquela que não tem medo de nada nem de ninguém,
olha a vida de frente, fala o que pensa e o que sente, doa a quem doer...
(Arnaldo Jabor)